A palavra comorbidade é formada por dois termos que, unidos, explicam o seu significado: “co” (junto, união) e morbidade (conjunto de causas capazes de produzir uma doença). Ou seja, as comorbidades são o conjunto de doenças que uma pessoa apresenta em determinado momento.

O problema é que os portadores de comorbidades podem não saber que possuem a doença, visto que podem viver muitos anos sem apresentar sintomas (paciente assintomático). Qualquer pessoa, de qualquer idade, pode ter diversas comorbidades, mas pelo tempo de vida acabam sendo mais comuns nos idosos!




MITO. A Sociedade Brasileira de Dermatologia orienta utilizar o álcool em gel 70% medicinal e nunca o de limpeza doméstica. Receitas caseiras também não são recomendadas.




MITO. Apesar do baixo número de infectados, crianças também podem apresentar a doença.




VERDADE. A máscara previne o contato entre as partículas contaminadas exaladas pelo indivíduo doente e a mucosa oral e nasal do sadio, porém, quando não são cumpridas todas as recomendações de segurança, a infecção pode ocorrer. Por exemplo, se a pessoa tocar em uma superfície contaminada e, sem lavar as mãos, encostar no próprio olho, é possível haver a infecção, mesmo no uso de máscara. Isso ocorre, pois a máscara apenas protege o nariz e a boca do contato com o vírus, não protegendo, entretanto, os demais locais possíveis de contaminação.




Se ao utilizar máscara e óculos, você sente que a visão não fica nítida: cuidado! Provavelmente, a máscara não está colada da forma correta. Por isso, aprenda a utilizar de forma segura a máscara sem comprometer a visão:

  • Bloqueie as saídas de ar da máscara pela parte de cima;
  • Ajuste o elástico para que ela fique mais justa ao rosto;
  • Utilize fita adesiva médica ou curativo adesivo para colar a parte superior ao nariz;
  • Posicione os óculos sobre a máscara.



Um dos sintomas do coronavírus é a perda de paladar e olfato. Por isso, é necessário prestar atenção nesse sintoma. Perdeu o paladar? O primeiro passo é fazer o isolamento social para evitar a contaminação de familiares e outras pessoas, e não se esqueça de:

  • Não deixe de se alimentar;
  • Consuma frutas cítricas;
  • Consuma vegetais verde-escuros;
  • Adicione cebola e gengibre nas refeições;
  • Evite contato com outras pessoas por 15 dias.



Na hora de produzir a sua máscara caseira, é importante ficar atento aos tecidos e regras. Segundo o Ministério da Saúde, alguns materiais são melhores do que outros para a contenção do vírus. Abaixo, você confere a ordem decrescente dos materiais de acordo com a sua capacidade de filtrar partículas.

1 – Tecido de saco de aspirador;
2 – Cotton (55% poliéster e 45% algodão);
3 – Fronhas de tecido antimicrobiano.




As medidas de higienização das mãos, distanciamento físico e uso de máscara devem permanecer por um bom tempo. A OPAS e a OMS recomendam que as precauções contra a transmissão da COVID-19 sejam mantidas mesmo por quem já estiver vacinado, até que as pesquisas sejam conclusivas.

Assim, todas as pessoas que tomarem vacinas precisam continuar mantendo todas as medidas de prevenção – como distanciamento físico, uso de máscaras e lavagem das mãos.




O mais importante a se saber sobre a presença de coronavírus em superfícies é que elas podem ser facilmente limpas com desinfetantes domésticos comuns, que matam o vírus. Não se sabe ao certo quanto tempo o vírus que causa a COVID-19 sobrevive em superfícies, mas o comportamento é similar ao de outros coronavírus. Estudos sugerem que os coronavírus (incluindo informações preliminares sobre o vírus que causa a COVID-19) podem persistir nas superfícies por algumas horas ou até vários dias. Esse período de tempo pode variar conforme diferentes condições (por exemplo: tipo de superfície, temperatura ou umidade do ambiente).

Se você acha que uma superfície pode estar infectada, limpe-a com um desinfetante comum para matar o vírus e proteger a todos. Higienize suas mãos com álcool em gel ou lave-as com sabão e água. Evite tocar os olhos, a boca ou o nariz.

Para pessoas com deficiência, é importante se certificar de que os produtos assistivos, se usados, sejam desinfetados com frequência; estes incluem cadeiras de rodas, bengalas, andadores, macas, bengalas brancas ou qualquer outro item que seja manuseado com frequência e usado em espaços públicos.

 

FONTE: OPAS




Se você tiver sintomas menores, como tosse leve ou febre leve, geralmente não há necessidade de procurar atendimento médico. Você pode optar por ficar em casa, fazer autoisolamento (conforme as orientações das autoridades nacionais) e monitorar seus sintomas.

No entanto, se você mora em uma área com malária ou dengue, é importante não ignorar os sintomas da febre. Procure ajuda médica. Ao comparecer ao serviço de saúde, use uma máscara se possível, mantenha pelo menos 1 metro de distância de outras pessoas e não toque nas superfícies com as mãos. Se for uma criança que estiver doente, ajude-a a seguir esta orientação.

Procure atendimento médico imediato se tiver dificuldade de respirar ou dor/pressão no peito. Se possível, ligue para o seu médico com antecedência, para que ele possa direcioná-lo para o centro de saúde certo.

FONTE: OPAS